regresso à normalidade

Regresso à normalidade

Barretos 03/14
UNIFEB – Centro universitário da fundação educacional de Barretos
Nome da disciplina: Economia
Nome do professor: P.Paulo
Nome: Roberto Marques: Junior R.A: 525592
Nome: Mateus Fernandes turma 2018

Regresso à Normalidade

O ano de 2014tem tudo para entrar para história como o ano do regresso à normalidade, depois muito transtorno na economia mundial e nos mercados financeiros, muita coisa mudou.
Vai mudar muito a perspectiva dos investidores
O Começo desse milênio não foi muito bom, por conta do crescimento das crises. A China em 2001 se abriu para à economia mundial com a adesão à OMC, e como disse Napoleão Bonaparte: “Quando a China acordar, ela vai abalar o mundo”.
A Maior parte das receitas de exportação foi “reciclada” nos mercados ocidentais, subindo então economias mais maduras, tal como o mercado imobiliário nos EUA.
O estouro das bolhas foi para equilibrar os anos anteriores que foram agradáveis. Justamente quando os investidores se acostumaram com esse equilíbrio e mudanças no crescimento, as economias mais “fortes” estão enfraquecendo rapidamente.
Por conta dessas mudanças, a economia mundial e o crescimento está equilibrado, e não vão ser tão drásticas como costumam ser.
Desde de que os bancos centrais dos EUA, Europa e Japão estão dispostos a crescer e expandir seus agregados monetário os investidores tem se preocupado.
Embora saibamos que a inflação pode surgir com a rapidez após o excesso de oferta monetária, veremos grandes pressões inflacionarias ao longo do ano.
A razão é ter muita capacidade das maiores economias maduras e emergentes, mas nenhuma delas pratica a taxa de crescimento potencial. A inflação geralmente se torna um problema se da o máximo, e a procura ainda está subindo. E em 2014 terá grande folga na economia global, pois as economias emergentes investiram pesado e as ocidentais assumiram a