Regime representativo
Os povos modernos só admitiram o sufrágio universal( voto) com amplitude lentamente. Até alguns anos, na maioria deles o corpo eleitoral era insuficiente, exemplo disso eram as mulheres que eram excluídas do direito de votar. E de outras exclusões, que afastavam milhares de cidadãos das urnas.
Assim a eleição dos representantes não era por parte de toda nação, ou de todos seus cidadãos, mas apenas de uma pequena parte. Algo agravante é que após a eleição, que era feita através da própria índole do regime, os pseudo-representante passa assim a constituir a nação; pois, seus atos valem como se fossem a nação .Quando a nação tinha alguma opinião sobre os assuntos de ordem política, não tinha meio legal de fazer valer suas vontades. Pois, os representantes emitiam votos contrários; sem lhes restar nenhum meio a recorrer.
A completa independência legal dos eleitos em relação aos próprios eleitores e que deliberam em nome da nação, torna pacifica e banal a afirmação feita na tribuna dos Deputados de que o “Parlamento é soberano”. Na prática, os eleitos são portadores de um mandato, não legal, mas político que os liga à nação. Através da imprensa que fiscaliza seu desempenho, censurando ou aplaudindo.
Rodeando todos os atos dos parlamentares a publicidade é um meio que os deputados têm de prestar contas ao eleitorado e este de as tomarem. Assim o desejo de reeleição do deputado faz com que ele não entre em contradição com as opiniões e idéias dos eleitores.
Como então saber e seguir a opinião do seu eleitorado? No caso da opinião publica, são opiniões diversas de um meio ambiente, a luta das idéias políticas. Nas democracias antigas todos os dias se reuniam em praça pública . Nas democracias modernas numerosas a opinião publica é a esfera de pensamentos, já que a correria do dia a dia impede de reunir materialmente e cotidianamente.
Sendo assim a imprensa o meio que os deputados usam para acompanhar a s