regiane
Na trama, Elizabeth Banks é Laura, uma mulher que tem um casamento feliz e um filho que a ama, embora o menino pareça, desde o início, ter mais carinho pelo pai (Russell Crowe). Ela tira fotos da família todos os dias pela manhã, para registrar o crescimento do filho. Está tudo muito bom, está tudo muito bem, até que a polícia invade a casa deles e leva a mulher à força, acusada de homicídio premeditado. Ela teria matado a própria chefe com um extintor de incêndio. Não fica claro se ela é culpada ou inocente, mas o importante é que o marido acredita em sua inocência e depois que ela tenta suicídio, ele começa a agir, procurando a ajuda, por exemplo, de um ex-presidiário (Liam Neeson), que conta a ele vários detalhes de como fugir da cidade, do estado e do país, já que, segundo ele, a polícia de Pittsburgh é uma das melhores dos Estados Unidos.
O filme “ensina” outros crimes também, como fazer uma chave que sirva para qualquer fechadura ou arrombar um carro usando uma bola de tênis. Aliás, não é o filme que faz isso, mas a internet que ensina isso ao personagem de Crowe. E não deixa de ser interessante ver esse tipo de coisa num filme hollywoodiano, por mais que no final, o filme se torne um pouco mais politicamente correto. O fato é que a televisão