Atps Regiane
Marco histórico
Escolarização
Alfabetização
Década de 40 – século XX
Criação e a regulamentação do fundo nacional do ensino primário (INEP). Houve um deslocamento do projeto político do Brasil, passando do modelo agrícola e rural para um modelo industrial e urbano, que gerou Mao de obra qualificada e alfabetizada.
Havia poucas escolas e raras ofereciam as series mais avançadas de ensino primário. Poucos, entretanto, após esta fase matriculavam-se em no curso primário. eram escolas totalmente tradicionalista e poucos tinham acesso.
A função da escola estava centrada na leitura e na escrita. Ela existia e gozava de prestigio social que era indi spensável para ensinar a ler, escrever e contar, onde os professores desempenhavam suas tarefas voltados para este elemento norteador onde os recursos pedagógicos eram escassos.
Até os anos 80 do século XX O fim da ditadura que atrasou por 20 anos a educação no Brasil. A nova constituição de 1988, trouxe importantes avanços para o EJA: o ensino fundamental, obrigatório para todos e gratuito, passou a ser garantia constitucional.
Apenas 28% das crianças em idade escolar conseguiam terminar o ensino fundamental.
Aboliram o ensino de física, química, sociologia, e geografia como disciplinas independentes e as fundiram, ciências, português e matemática. Simplificaram em estudos sociais ainda tinha a disciplina de moral e cívica que servia para as pessoas aceitarem melhor a ditadura e a hierarquia.
Todos os métodos de alfabetização utilizados na escola apregoavam que o aluno, para poder ler textos reais, primeiro tinha que ser capaz de decodificar letras e sons (fonemas) corretamente. A cartilha escolar limita-se ao ensino de uma “técnica de leitura”, entendendo-se essa técnica como a decifração de um elemento gráfico em um elemento sonoro. A cartilha foi o recurso didático-pedagógico mais utilizado pelos professores brasileiros, nos anos 70 e 80, no processo de iniciação das crianças ao mundo da escrita.