Reforço positivo
Matos, M. A. e Tomanari, G. Y. (2002) A análise do comportamento no laboratório didático – caps. 2 e 3
• A AEC deve ser entendida dentro de um contexto filosófico: o determinismo (conhecer alguém), o monismo, o comportamento estudado em seu próprio domínio.
• Para o Behaviorismo Radical, os organismos e seus comportamentos são produto de processos biológicos naturais (respiração, digestão) e devem se situar numa dimensão temporal e espacial.
• O modelo de seleção por conseqüências, no nível filogenético e ontogénetico.
• A explicação passa pela descrição da relação entre variáveis, o que constitui a análise funcional.
• O controle do comportamento (tecnologia) às vezes tem sentido pejorativo, mas o intuito é exatamente o contrário.
• Qualquer comportamento pode ser produzido, modificado ou mantido, desde que determinadas condições sejam satisfeitas.
• Supõe-se que o controle inevitavelmente exista – a proposta da Análise do Comportamento é promover controles para uma vida melhor.
• Do campo filosófico deriva um programa de trabalho com linguagem específica, brevemente descrito como “a análise das interdependências funcionais entre o conjunto de variáveis do comportamento e o conjunto de variáveis do ambiente antecedente e conseqüente”.
O laboratório didático
• Em se tratando do comportamento, o que poderia ser chamado de laboratório?
• O estudo do comportamento no laboratório nos permite ver que somos capazes de interferir no processo de construção do conhecimento.
• Há, no entanto, um modo particular de se comportar no laboratório (problema de pesquisa, linguagem técnica, etc.)
• Por que em geral se utiliza ratos e a resposta de pressão à barra?
• O contato com o laboratório permite intervir sobre o comportamento do organismo, o que torna clara a noção de previsibilidade e controle.
• No laboratório existe a