O REFORÇO POSITIVO COMO MÉTODO DE INTERVENÇÃO
1 INTRODUÇÃO Segundo Sidman em Coerção e suas implicações (1989), poucos tem considerado a possibilidade de que podemos fazer mudanças de comportamentais sem alterar nossos processos biológicos ou nossa carga genética. Então como fazer as mudanças necessárias para mudar nosso comportamento e assim mudar nossa conduta? A ciência reivindica que seu objeto de estudo é a análise do controle comportamental. Assim Baum em seu livro Compreender Behaviorismo afirma que as áreas de aplicação da análise de comportamento e do pensamento comportamental são amplas e diversificadas tais como, à área da educação escolar, do esporte e controle comportamental de filhos no lar. Para Sidman a principal técnica pratica não coercitiva é reforçamento positivo como método de intervenção, através do fortalecimento de ações desejáveis que substituíssem as indesejáveis.
2 METODOLOGIA
O trabalho foi realizado por meio de pesquisa de referências bibliográficas na internet e de artigos acadêmicos de fontes fidedignas, sendo então elaborado e exposto em tópicos que se complementam.
3 DESENVOLVIMENTO
Revisando o artigo Práticas Educativas e Problemas de Comportamento observamos que Maturano e Bolsano-Silva em seu artigo citaram Skinner (1953) e Sidman (1995) no sentido que existem três maneiras de controlar comportamentos: reforçamento positivo, reforçamento negativo e punição, sendo o primeiro não coercitivo e os demais coercitivos. Segundo os autores o reforçamento positivo ocorre quando a ação de uma pessoa é seguida pela adição de uma consequência que aumenta a probabilidade da ocorrência de comportamento ao qual foi contingente. Como práticas educativas os autores consideram que os pais devem ter atitudes positivas, para promoverem comportamentos adequados em seus filhos, necessitando ter habilidades sociais educativas tais como expressar sentimentos e opiniões, estabelecer limites, evitando coerção entre outras.
Assim é