reflexão

À G.´. D.´. G.´. A.´. D.´. U.´.
Ao V.´. M.´. da A.´. R.´. L.´. S.´.
Cavaleiros da Liberdade e verdade, n. 714
Ir.´. 1. Vig.´.
Ir.´. 2. Vig.´.

S.´. S.´. S.´.

Reflexão:

Não quero se prolixo, mas a pergunta que quero fazer é: Até quando continuaremos a viver do passado, ou temos alguma coisa para construir no presente. Nosso Ego se sobressalta quando falamos de pessoas que dizem que somos diferentes, que levamos conosco segredos inimagináveis, que as outras instituições nos respeitam, que fulano é Grau 33, que o nosso tal irmão ocupa um posto de renome é Maçom. Em poucas palavras vivemos de vaidade. Estamos deitados na rede da recordação, igualmente gato de hotel, na sombra da esperança de que algo aconteça . Mas como falou “Geraldo Vandré” Quem sabe faz a hora, não espera acontecer. O que fazemos neste momento, nestes anos conturbados onde nossa população vive na mais profunda miséria financeira e intelectual, onde o depotismo econômico se banha nas aguas mansas por causa de uma aceitação irracional. Devemos pensar que perdemos o valor da vanguarda, ou quem sabe apenas deixamos passar para ver como é que fica? Está na hora de fazermos um exame de consciência , e agir em prol de nos mesmos, porque certamente irá repercutir em nossa comunidade. Nos Maçons temos que levantar nossas vozes e começar a sair do marasmo em que nos encontramos. E dessa maneira que os outros nós veem, esperando de nos alguma resposta. Mas parece que estamos amarrados às correntes do egoísmo , nos contentando em fazer obras “ filantrópicas” de repercussão duvidosa, pois estamos dando o peixe e não ensinando a pescar. Somos campeões em pensar que agimos por intermédio de outros irmãos, quando estes corajosamente o fazem, incentivamos para que outros atuem, mas na hora da pergunta “em que posso ajudar” preferimos passar para o outro lado da rua. Se estivermos