Reflexão crítica á cerca da produção de identidade através dos meios de comunicação de massa
Psicologia Social
Reflexão crítica á cerca da produção de identidade através dos meios de comunicação de massa
O indivíduo nasce possuidor de um corpo. Ele se constitui enquanto sujeito no processo de relacionamentos mediados por laços sociais. Sua identidade, o “eu” do sujeito é algo de ordem da identidade que está em constante mudança. Isso acontece através de valores, crenças, visão que tem de si, representação, e se constrói também na relação com outras pessoas.
A mídia, por exemplo, também vem se mostrando uma ferramenta poderosa na formulação e na criação de normas, valores, opiniões, e na subjetividade. Ela se direciona ao sujeito de forma estratégica, sendo que na maioria das vezes, não dialoga, mas sim direciona sua mensagem ao público, fazendo com que as pessoas avistem o mundo por suas lentes.
Vem sendo manipuladora, surge com um fenômeno que invade a todos, que arquiteta uma sociedade. Ela se aspira dominante, estabelecendo formas e normas sociais, assim nos deixamos levar e nos influenciamos por seus vieses. A mídia nos dias de hoje detêm o poder de ver e crer, gerando mudanças em nossas atitudes e comportamentos, substituindo valores, influenciando grupos sociais e criando novos sentidos de valores e verdades. Ou seja, age por interesses particulares, fazendo existir novos modos de subjetividade, o que pode nos trazer vantagens e desvantagens, tanto no aspecto individual, quanto no social.
Ela contribui de tal maneira, que faz com que as pessoas caminhem sem opinião própria. A televisão, as novelas, jornais, internet, onde entra em cena todo um discurso ideológico, criam modelos a serem seguidos e todo um estilo de vida. Se analisarmos, veremos o quanto todos esses discursos interferem na forma do sujeito pensar, falar, viver e constituir sua subjetividade. As pessoas apreciam a aparência em lugar do ser, á ilusão á realidade.
A política, o esporte, a escola, e economia, a moda, é marcada pela influencia