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Mas sim, a arte pode vir do nosso lado racional... Para um matemático, nada mais belo, lindo e fantástico do que uma demonstração que às vezes surge repentinamente na sua mente e a ânsia de papel e lápis para escrever tudo o que vem a mente!
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Ser um artista é saber dar forma aos seus pensamentos, sonhos.
Em nossa sociedade, se dermos limites a arte e o seu ensino com a conceituação “Arte é”, limitaremos também seu objetivo na vida das pessoas. É necessário caminhar para uma análise : o que não é arte, o que pode ser, buscar métodos para pesquisar, para “ensinar”.
Nós costumamos criar uma oposição entre emoção e razão, subjetividade e objetividade, afetividade e cognição. E assim separamos também arte e ciência. A arte apenas como forma de expressão, de lazer, algo que se propaga, de contemplação, como objeto de contemplação, na escola, como apoio às outras matérias e, a ciência como única capacitada de desenvolver conhecimentos.
Até onde chegam as especialidades de aprendizagem e quanso começa a poiesis, ? Pareyson se encarrega de responder,“o fazer do artista é tal que, enquanto opera, inventa o que deve fazer e o modo de fazê-lo”.(BOSI, 2003, p.16)
Bosi também apresenta a arte como saber cognitivo. E mais, ars, expressão latina, matriz do português arte, é presente na origem da expressão articular, que constitui a obra de fazer articulações entre as partes e o todo.
A ligação de arte com o saber e a realidade foi, muitas vezes,relacionada com a ação representativa. Platão e Aristóteles começam essas observações teóricas e introduzem a concepção de mímesis. Porém as atuais resoluções conceituais rejeitam à arte o caráter genuinamente