Reestruturação e capitalista
No início o trabalho servia para subsistência, mas com o passar do tempo, devido ao capitalismo e a sociedade do consumo, tornou-se o ponto fundamental das desigualdades sociais, porque existe a classe trabalhadora explorada pelos patrões, a burguesia dominante.
A escola pode mudar esta ideologia, desde que mostre aos alunos que não são obrigados a sempre seguir regras, costumes impostos pela sociedade, a cultura que vem dos mais velhos para os mais jovens, mas que podem ser críticos, reflexivos contribuindo para a transformação da sociedade, tornando-a mais justa e igualitária.
Fonte: http://pt.shvoong.com/social-sciences/1884264-reestrutura%C3%A7%C3%A3o-capitalista-reformas-estado-mundo/#ixzz1uD15nTmr
Crise Dos estaDos Nacionais
Além destes aspectos que debilitaram o movimento trabalhista, de todos os matizes, e por extensão comprometeram os Estados Nacionais, os acontecimentos que marcaram a crise dos anos 1970 acabaram por colocar os trabalhadores contra o Estado. Isto porque, no importante período de políticas keynesianas, a mediação do Estado se encarregou de construir uma nova relação entre trabalho e capital. Na verdade, muitas vezes esta relação foi mais que mediada; foi assumida pelo Estado.
A importância disto não está apenas no plano político, mas também no plano ideológico. O choque de interesses que animava hostilidades de classe entre patrão e empregado, quando a relação entre estes era direta, foi arrefecendo, na medida em que os embates passaram a mover os trabalhadores contra o Estado que lhes fixava o salário de inserção/mínimo, as taxas de correção salarial, os tributos impopulares, as aposentadorias e pensões iníquas, as leis consideradas injustas. Essa situação de animosidade passou a acompanhar os trabalhadores e cresceu, na medida em que o Estado não só lhes frustrava a expectativa quanto ao