redes ilegais
Refere-se à imigração para além das fronteiras nacionais com a violação de leis de imigração do país de destino. Segundo essa definição, um imigrante em situação ilegal é tanto um estrangeiro que atravessou ilegalmente uma fronteira política internacional, seja por terra, água ou ar, tanto quanto um estrangeiro que tenha entrado legalmente num país, mas permaneceu no país após o vencimento do visto. Na política, a imigração ilegal pode implicar várias questões sociais, como na economia, bem-estar social, educação, cuidados de saúde, escravidão, a prostituição, criminalidade, proteções legais, os direitos de voto, os serviços públicos e direitos humanos.
Uma das razões para a imigração ilegal é a de escapar a uma guerra civil ou repressão no país de origem, como perseguição religiosa, assédio moral, opressão, genocídio ou uma Ditadura.
Depois de décadas de conflito armado, aproximadamente um em cada 10 colombianos agora vive no estrangeiro. A imigração de colombianos para a Espanha tem crescido exponencialmente, a partir de um pouco mais de 7 mil em 1993 para mais de 80 mil em 2002 e 244 mil em 2003.
O país que mais sofre com este tipo de imigração é sem dúvida os Estados Unidos da América onde imigrantes mexicanos arriscam a vida pelo longo e perigoso deserto do Texas e tentam atravessar pela fronteira para morar principalmente na Califórnia (Los Angeles, San Diego), Flórida (Miami) e Texas (Dallas, Houston) além de ter também considerável concentração de imigrantes em situação ilegal nos estados do Alabama (Nova Orleans).
Outra forma de atravessar ilegalmente é via mar, de onde saem balsas precárias quando referido à segurança principalmente de Cuba, do Haiti e da República Dominicana.
Para se ter ideia, segundo estatísticas, até o ano de 2009, os Estados Unidos tinham cerca de 40 milhões de imigrantes sendo 11,6 milhões ilegais, e novamente lembrando, a população dos Estados Unidos que vivem abaixo da linha da