Fichamento Ribeiro
Gustavo Lins Ribeiro
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“globalização econômica de baixo para cima” ou “globalização popular”: Saara e 25 de março. Produtos pirateados
“Parte da definição de globalização popular refere- se à participação de agentes sociais que, em geral, não são considerados nas análises sobre globalização ou, quando são, figuram apenas como migrantes, ou “transmigrantes”.”
Agentes sociais que o interessam: gente do povo
Globalização econômica não hegemônica
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“se configuram por meio de um processo de apropriação desigual dos bens econômicos e culturais” do mundo globalizado por parte de “setores subalternos”
“Há tanto uma interpenetração como uma interação conflitiva entre o popular e o hegemônico”
Sistema mundial não hegemônico: ilegais, contrabando
Legal/ilegal – Lícito/ilícito
“espectro do crime organizado internacional”: ameaça ao capitalismo e à globalização consequente da debilitação dos Estados: Naím
“há uma enorme área cinza entre transações legais e ilegais” Naím
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“Naím deixa claro que o sistema mundial não hegemônico só tende a crescer com o aumento da compressão do tempoespaço, das redes postas em ação pelo capitalismo flexível e do enfraquecimento da capacidade de intervenção e regulação dos Estados”.
Lugares onde redes vivem e sobrevivem: Estados-nação, onde não existe o Estado de direito; regiões fora da lei anárquicas, internas a alguns países; áreas de fronteira; sistemas de vizinhanças e localidades e espaços na internet. Naím
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“São as elites estatais que têm, ao longo dos séculos, mantido o monopólio da definição e da regulação da legalidade/ilegalidade.”
“não existem separados do Estado, nem o Estado deles. Tendo se desenvolvido necessariamente conectadas, a lei estatal e a sua evasão devem ser estudadas juntas” Simbiose
“diversos mecanismos centrais na produção e na distribuição de bens e serviços ilegais, que incluem “a confiança interna a redes, ameaças e uso de força,