rede concetual da ação
“Aquilo que é intencionalmente feito por um agente. Acontecimento ao qual está associado um agente e acerca do qual é possível fazer uma descrição que exiba a presença de uma intenção.”
ACÇÃO
É realizada por alguém “Interferência consciente e voluntária de um homem ou uma mulher (o agente) no normal decurso das coisas, que sem a sua interferência haveriam seguido um caminho distinto do que por causa da acção seguiram. Uma acção consta, pois, de um evento que sucede graças à interferência de um agente e de um agente que tinha a intenção de interferir para conseguir que tal evento sucedesse.”
Acto voluntário, consciente, livre e intencional.
AGENTE
Aquele que age, aquele a quem é atribuída a acção.
É o ser humano que produz a acção e é responsável por ela, o que implica a liberdade e a vontade.
Por que fez ele isso? Porquê?
MOTIVO
Aquilo que justifica a acção, a sua razão de ser ou o seu porquê.
O que quer fazer o agente?
O que o agente quer fazer ao agir. Uma acção é realizada intencionalmente quando é realizada por algum motivo.
INTENÇÃO
Estado mental mediante o qual se concretiza, se anula ou se mantém um certo estado de coisas.
Para quê?
FIM ou FINALIDADE
Aquilo que se projecta atingir ou realizar, o objectivo para que a acção se orienta.
Há várias possibilidades ou alternativas para a acção?
DECISÃO
A decisão consiste na escolha que o agente faz entre vários rumos possíveis para a acção, entre várias possibilidades ou alternativas. A decisão incide no que é possível ao agente, sobre o que está ao seu alcance e é realizável.
O momento da decisão é precedido pelo da deliberação, a ponderação de diversas possibilidades de acção.
De que dispõe o agente para realizar aquilo que quer ser ou fazer? MEIOS
São aquilo a que recorremos para realizar o que projectámos.
O agente concretizou o fim?
RESULTADO
CONSEQUÊNCIAS
António Padrão (ESAS)
O que