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Atualmente, vemos que algumas pessoas se destacam em relação a outras por um dom especial, o dom de argumentar, de palavrear, persuadir. Olhando um pouco para trás, na historia da humanidade, homens e mulheres, usavam dessa arte para domínio publico e privado.
Na política não é diferente, os candidatos argumentam para convencer seus eleitores de que eles são a melhor opção de voto. Com seu marketing eleitoral, em palanques, na mídia e chegam a fazer a campanha corpo a corpo, quando vão às ruas, bairros e nas comunidades mais carentes exibir seus planos de governo em que esclarecem todos os benefícios que trarão aquelas pessoas caso sejam eleitos.
No artigo “A arte de palavrear”, publicado na revista Conhecimento Prático
Filosófico, Isabela Meneses, a autora do artigo, discute a retórica utilizada pelos políticos para convencer seus eleitores. Embora usada por muitos, surge à questão:
Todos conhecem essa estratégia pelos utilizada pelos políticos? Não, poucos sabem que as palavras ditas, na maioria das vezes são exaustivamente ensaiadas, pensadas, estudadas e ensaiadas, chamada de retórica (arte de utilizar bem as palavras e de argumentar), Isabela Meneses baseia-se no livro “Retórico”, do filósofo Aristóteles. Ela apresenta justificativas para essa retórica política, explicando que a retórica deliberada, que é a forma mais usada pelos políticos, usando nomes como exemplo Barack Obama e Luiz Inácio da Silva, que usam desta retórica para convencer seus eleitores é a mais praticada atualmente, visto que citando tais personalidades políticas eles acreditam ganhar confiabilidade.
Atualmente, no Brasil, com deputados federais, centenas de prefeitos e vereadores, governadores, deputados estaduais, senadores e diversos cargos de confiança, como secretários e ministros nesse sistema político, fazem o uso indevido ou inadequado dessa arte de retórica para se elegerem. Deveriam ser pessoas honestas, do bem, a fim de ajudar a população, que realmente