Recursos humanos
A quebra de paradigmas na indústria automobilística.
As mudanças de paradigmas ocorridas na indústria automobilística no início do século representaram o inicio de uma disputa acirrada entre concorrentes visando lucros através da redução de custo. Com o Fordismo/Taylorismo criou-se desenvolvidas técnicas para a época, tornando as fábricas verticalizadas aonde se produzia todas as partes do automóvel, fundou-se a montagem em linha que dava mais emprego porem exigia menos qualificação do trabalhador massificando com isso trabalho em condições inadequadas. Frente a este fato, surgem as lutas sociais que buscam melhores salários e condições para adequadas para trabalhar. Posteriormente, na década de 90 no Japão, surge o Toyotismo. As novas concepções e alterações nos métodos de produção do Toytismo criam uma relação mais estreita entre capital e trabalho, dando melhores condições ao trabalhador e mais rendimentos as fábricas. E como filosofia do Toyotismo é a qualidade surge a ISO com o objetivo de melhorar continuamente os processos produtivos desta montadora. O Fordismo e o Taylorismo como modelo de produção no inicio do século revolucionaram a indústria automobilística, foram os precursores da linha de montagem e também do processo de verticalização das fábricas. Sua primeira característica foi a produção em massa. Com a massificação o número de funcionários aumentou e o salário diminuiu, pois um dos objetivos era a redução de custos para assim praticar preços de vendas acessíveis. A maneira encontrada para proporcionar uma redução significativa foi a racionalização da produção, aonde cada operário interferia somente numa parte do processo, dessa forma abdicou-se de trabalhadores com conhecimento geral do processo e recrutou-se apenas quem tinha resistência física e psíquica para exercer um processo repetitivo durante toda a jornada de trabalho. A produção em linha trazia o trabalho até o operário, otimizando