Recursos Humanos
Tarefas operacionais, mas obrigatórias - como gerenciamento da folha de pagamentos, transmissão de informações para o Fisco, a exemplo da declaração Rais (Relação Anual de Informações Sociais), e toda a burocracia que envolve a admissão e a demissão de funcionários - passaram a ser repassadas a empresas especializadas...
Tarefas operacionais, mas obrigatórias - como gerenciamento da folha de pagamentos, transmissão de informações para o Fisco, a exemplo da declaração Rais (Relação Anual de Informações Sociais), e toda a burocracia que envolve a admissão e a demissão de funcionários - passaram a ser repassadas a empresas especializadas, gerando redução de custos, economia de tempo, garantia de confidencialidade de informações e manutenção do trabalho do Recursos Humanos estratégico.
De acordo com o sócio-diretor da System Plus, uma das empresas brasileiras especializadas na terceirização de operações burocráticas do RH, José Carlos Rodrigues, esta é uma tendência nas empresas, graças à competitividade do mercado, que forçou as empresas a enxergarem o RH como um braço estratégico da alta diretoria, no que se refere à contratação e retenção de talentos, gestão do clima organizacional, redução do absenteísmo e garantia da produtividade dos funcionários.
"Hoje inúmeras empresas já terceirizam o RH, porque a área de RH passou a ser estratégica, essencial à sobrevivência no mercado, frente a uma concorrência cada vez mais competitiva. São tantas as atividades burocráticas pertinentes ao RH que as companhias têm a maior parte dos funcionários do departamento voltados para funções meramente operacionais", afirma, ao acrescentar: "o mercado passou a ser o grande inimigo das empresas. Quem não o acompanha perde seus talentos".
Confidencialidade: fim das injustiças
Na avaliação de Rodrigues, às vezes, não é pertinente nem mesmo as pessoas do próprio Departamento Pessoal saberem de um aumento, bônus