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E lendo a poesia citada a cima, observo que essa dualidade é para nós descobrirmos que nós existimos de fato.
Pois quando nós estabelecemos a comparação do belo e do feito com outras pessoas, buscando o que gostaríamos de ser ou viver, encontramos uma unidade, ou seja, nós mesmos.
Pois se o mundo e/ou as pessoas fossem só belas ou só feias, ou só sãs ou só loucas, não encontraríamos o meio.
E nessa concepção dualística, as pessoas são capazes de perceber a verdadeira essência da vida. Passa a ser sábio e não mais sabido.
Pois sabido é aquele que sabe enganar os seus próprios sentimentos.
Mas o sábio sabe reconhecer a divindade dentro de si.
Como todos os seres humanos buscam essa verdadeira essência, de maneiras diferentes, criou-se um inconsciente coletivo sustentado em erros comuns. Pessoas que apostam em certezas incertas, porém quando nos sentimos vivos, esse sentir passar a ser sustentado na verdade, a qual se manifesta quando se pauta o caminho escolhido, e passa a não mais estabelecer o que é realmente certo ou errado, verdade ou mentira, pois o que é errado hoje, amanhã poderá não ser mais. Viver e sentir.
Habitamos em nós mesmos, a vida nos alimenta nos fortalece e nos acolhe, e em varias etapas da nossa existência, habitamos nessa mesma ilha, chamada vida.
Hoje em todo mundo, as mulheres vem se destacando, ao longo dos anos, conquistando a merecida posição de mulheres fortes e lutadoras. Deixando para traz o perfil de submissão, fraqueza e/ou fragilidade.
Pesquisas recentes comprovam que a inclusão de mulheres no mercado de trabalho, por exemplo, crescem continuamente.
Fenômeno que não obedece a fronteiras, cor, credo e classe social. Curiosamente essa ascensão se dá em vários paises, de maneira semelhante, como se houvessem silêncio e pacifico levante de senhoras e senhoritas.
Porém as mesmas não deixam à delicadeza e doçura de lado, tem a virtude de inseri-las em suas atividades