Recuperação de áreas degradadas
CORDENAÇÃO DE TRANSPORTES
CURSO TÉCNICO EM ESTRADAS
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
ISABELLE ALICE RODRIGUES GÓES
Belo Horizonte
Outubro de 2009
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DER/MG 5
2.1. Histórico 5
2.2. Gestão Ambiental do DER/MG 5
2.1.1 EIA/RIMA (Estudo e Relatório de Impacto Ambiental) 5
2.1.2 PCA/RCA (Plano e Relatório de Controle Ambiental) 6
2.1.3 PRAD (Plano de Recuperação de Áreas Degradadas) 6
3. PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS DETECTADOS NAS OBRAS RODOVIÁRIAS 6
4. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 10
4.1 Reconformação Topográfica 10
4.2 Drenagem 10
4.2.1 Terraceamento 10
4.2.2 Drenagem de taludes próximos a rodovia 11
4.3 Uso de paliçada 13
4.4 Revegetação 14
4.4.1 Revegetação por Hidrossemeadura 14
4.4.2 Revegetação por plantio de mudas arbóreas 16
5. ILUSTRAÇÕES DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 19
6. CONCLUSÃO 22
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 23
8. ANEXOS 24
INTRODUÇÃO
A implantação de uma rodovia melhora as condições de vida e de transporte para toda população de uma região, no entanto, também pode causar prejuízos significativos ao meio ambiente. Quando as etapas de elaboração, execução e operação de um empreendimento rodoviário não são realizadas conforme os projetos ambientais, ocorrem impactos negativos sob o meio. E se essas áreas não forem devidamente recuperadas, elas podem tornar-se um passivo ambiental.
Com base nesses problemas é que se percebe a importância dos projetos e programas ambientais para mitigar os impactos ambientais.
Sendo assim, o objetivo deste relatório final é apresentar as principais técnicas para prevenir e/ou corrigir os impactos ambientais negativos decorrentes das obras rodoviárias, além de apontar os procedimentos necessários à recuperação de áreas degradadas estabelecidos no