Razão e afetividade
RAZÃO E AFETIVIDADE: EIXOS CENTRAIS NO ENSINO APRENDIZAGEM
1 INTRODUÇÃO
O desenvolvimento ensino aprendizagem às novas gerações, ainda é um desafio com diversos aspectos e dimensões. Atualmente, vive-se em crises que tem afetado as pessoas em relacionar-se com o outro e consigo mesmo. A forma de viver resume-se em que o ter é mais importante que o ser. Os padrões de vida e o individualismo crescem e com isso mudam-se os valores e crenças. A classe humana é política, significa que a existência individual está necessariamente vinculada à existência da coletividade. Nesse contexto o fulgor da perspectiva sócio-histórico-cultural, muito se tem debatido sobre os problemas educacionais.
El nuevo paradigma implica cambiar básicamente la ecuación conocimiento à docente à alumno pasando de los saberes a las competencias. Esto solo será posible si tomamos conciencia, rediscutimos y redefinimos los ejes básicos que subyacen al actual modelo de educación (Aguerrondo, 1993).
As insatisfações vão desde a evasão ao fracasso escolar, porém o mais polemizado é a dificuldade no processo ensino aprendizagem. Apesar de o fracasso escolar ter múltiplas causas, fez-se o recorte para a situação em que o mesmo assume a forma de sintoma, denunciando, na linguagem da nossa sociedade, o seu incômodo. As discussões e reflexões propostas, parte do pressuposto de que, o próprio ser humano deve viver social e politicamente, guiado por normas, valores e regras que variam de cultura, para perceber-se enquanto ser humano.
Sendo assim, são indispensáveis e proeminentes as afinidades afetivas no espaço da escola para a aquisição do conhecimento do aluno e também na construção integral do seu eu. O ambiente escolar é favorável para desenvolvimento das relações e expressões de afetividade. Daí surge, à necessidade dessa abordagem, para enfatizar os fenômenos afetivos, sendo a ênfase maior nas emoções e sentimentos, nas expressões e suas relações, nos eixos