Radiologia
A medicina nuclear realiza exames cintilograficos de várias áreas e partes do corpo, para isso são utilizadas radiofarmacos como forma de auxilio, ela não é invasiva. Descoberta no finzinho do século XIX, ela veio para revolucionar o quesito tratamento e descoberta de doenças podendo diagnosticar patologias que estão ainda no inicio, coisa que os demais exames (como T.C, R.M.N e Rx) não são capazes de demonstrar (com tanta exatidão) em um período anterior a manisfetação da patologia.
Os valores de exames variam, porém cada vez mais os médicos especialistas solicitam tais exames, como preferência para diagnostico imediato e exatidão de resultados.
A medicina nuclear está fazendo mais parte da nossa rotina médica do que imaginamos.
2. MEDICINA NUCLEAR
* História
Em 1896, o físico francês Antoine Henri Becquerel (1852 – 1908), estudando os cristais de sulfato de urânio, verificou que estes cristais emitiam radiação semelhante dos raios X.
Dois anos depois o casal Curie Pierre Curie (1859-1906) e sua esposa de origem polonesa (Varsóvia) Marie Sklodowska (1867-1934) depois chamada e conhecida Marie Curie, trabalhavam no laboratório de Becquerel chegaram à conclusão que a emissão de raios pelos cristais denominava a radioatividade. Continuaram pesquisando e analisaram um tipo de urânio e conseguiram separar dois outros elementos radioativos: Polônio e o radio.
Os três cientistas receberam o prêmio Nobel em física em 1903.
Fig.:1 - Foto de Marie Curie e Becquerel
Fonte: www.radiology.com.br
Em homenagem aos respectivos descobridores a medicina nuclear tem dois sistemas de decaimentos radioativos: Sistema Internacional (Bq) e sistema convencional (SC) em Curie.
Após a descoberta da radioatividade, a medicina nuclear obteve um fundamento biológico com o principio do traçador, descoberto pelo químico húngaro George de Hevesy em 1913. Este principio, George de Hevesy confirma através de experiências com nitrato de chumbo marcado