Relatorio
dN/dt = -(N onde: ( = constante de desintegração
Pela fórmula: dN = -(dt ( dN/N = -(dt
integrando:
[ln N] = -([t] ( N/N0 = e-(t (
N = N0.e-(t pela fórmula: quando N(0, t((, ou seja:
|N | | | |
| | | | |
| | | | |
| | | | |
t
note que: ln N = -(t, ou seja, tg ( = ( (coef. angular).
|log N | | | |
| | | | |
| | | | |
| | | |( |
t
Meia-Vida (T½) Intervalo de tempo para que N0 seja reduzido à metade.
Relação entre T½ e (:
N = N0 . e-(t ( N0/2 = N0 . e-(T½ (
0,5 = e-(T½ ( 2 = e(T½ ( ln 2 = ln e(T½ (
0,693 = (T½ ( portanto:
T½ = 0,693/(
Quando T½ é grande, a constante de desintegração é pequena e vice-versa. Denotamos como A a atividade (ou radioatividade) de um átomo.
A = dN/dt = -(N Tendo:
N = N0.e-(t A fórmula para decaimento da atividade fica representada assim:
A = A0.e-(t
Transformações Radioativas Sucessivas
Descobriu-se que os nuclídeos radioativos que ocorrem naturalmente formam tres séries. Em cada série, o nuclídeo pai “cai” para um nuclídeo filho, que decai por sua vez, e assim por diante, até alcançar um produto final estável. No estudo das séries radioativas é importante saber o número de átomos de cada membro da série, em função do tempo. A resposta a esse problema é obtida resolvendo-se um sistema de equações diferenciais. No caso onde temos um nuclídeo pai (1) decaindo para um nuclídeo filho (2) que, por sua vez, decai para um produto final (3), o sistema pode ser descrito pelas equações: dN1/dt =