Quociente eleitoral
Quociente eleitoral
Novembro 2012
São Paulo
E.E. José Lins do Rego
Aparecida Natalia nº09 3ºA
Jessica Souza nº29 3ºA
Leonardo Fontes nº33 3ºA
Lidiana Moura nº34 3ºA
Lucas Matheus nº35 3ºA
Professor: Jonathan Flores
Disciplina: Sociologia
Novembro 2012
São Paulo
Introdução
Esse trabalho tem como finalidade explicar de maneira fácil e objetiva o coeficiente eleitoral, onde mostraremos como se elegem um vereador. Veremos dois casos, o primeiro caso é de um vereador foi eleito com menos votos e o segundo caso é sobre um que não foi eleito que obteve a quantidade de votos superior ao primeiro caso. Explicaremos detalhadamente por que isso ocorreu.
Relatório
Os candidatos escolhidos pelo grupo foram:
-Toninho Vespoli do partido PSOL (coligação PSOL/PCB)
-Adolfo Quintas do partido PSDB (coligação PSDB/PSD/PR/DEM)
O candidato Toninho Vespoli acabou por obter menos votos que o candidato Adolfo Quintas, porém este último citado não conseguiu garantir uma vaga como vereador.
Para explicar, citaremos que:
“... foram 5.711.166 votos válidos para vereador em São Paulo. Este valor, dividido pelas 55 vagas na câmara, resulta num quociente de 103.843. Ou seja: para cada 103.843 votos de uma coligação, esta coligação elege um vereador...”.
Apesar de ter tido mais votos que o candidato rival, A coligação de Adolfo Quintas (PSDB/PSD/PR/DEM) obteve votos o suficiente para que se disponibilizasse 21 vagas para os candidatos. Com esta informação, concluímos que entre os candidatos disponíveis e o número de vagas no partido, aí sim, a ordem dos mais votados conta. Aqueles que obtiveram votos o suficiente, garantiriam uma das vagas do partido. Pode não ter sido o caso de Adolfo Quintas, que obteve 26.693 votos e permaneceu