A Quinta da Regaleira é também conhecida como uma mansão filosofica. E de todos os lugares, o que mais se destaa é o poço iniciático, que nos dá acesso ás profundezas da terra com nove niveis, da base ao topo, constituido com vinte e sete metros. No poço iniciático somos depardos com elementos da nauteza como a água, a terra, e quando vamos descendo os poços vamos tendo a sensação de medo, e desconhecido, o que nos remete para a Algoria da Caverna, que foi consedido pelo filosofo Grego Platão. Ao descermos o poço, vai cada vez ficando mais escuro, e vamos tendo medo do disconhecido, pois é uma sensação que não estamos habituados, e causa-nos alguma estranheza, mas quando os nossos olhos de habituam á escuridão da gruta que é a saída ao poço iniciático somos deparados com dois caminhos o da direita e o da esquerda, mas o da esquerda não tinha saida, pois o lado direito remetenos para o lado positivo o lado bom, então ao avansarmos pelo lado direito sempre em frente dentro da gruta vemos a luz, a luz que está lá fora, e os nossos olhos como se habituaram á escuridão, tornou-se dificil estarmos em contacto com a luz. Na algoria da caverna temos o mesmo exemplo, quando o prisioneiro saiu da caverna o seus olhos tem têndicia para piscar muitas vezes é um instinto, algo incontrolavél. Com esta ligação podemos ver qual a ligação do poço iniciáticático na filosofia, são ligados a partir da Algoria da caverna. Quando entramos no poço temos uma sensação de paz de alma assim dizendo, conseguimos ouvir o som da água que é bastante importante para conseguir-mos prosseguir o caminho em diante. Em relação ao piscarmos muito os olhos quando entramos em contacto com a luz, não é consedrada uma ação pois é quase um impulso, que não é intensional.