Quimica
Exemplo 1:
Resultados de três experiências (I, II e III), à temperatura de 500 K, a partir de concentrações iniciais diferentes para a reacção apresentada por:
N2(g) + 3 H2(g) 2NH3(g)
O que verificamos?
Independentemente das concentrações de N2, H2 e NH3, que são misturadas à temperatura de 500 K, o sistema alcançará sempre uma posição de equilíbrio tal que:
O que concluímos?
Verificamos que o valor da constante de equilíbrio não depende das concentrações iniciais da mistura reaccional.
Exemplo 2:
Apresenta quatro grupos de experiências correspondentes a quatro reacções diferentes A, B, C e D. Cada uma das reacções foi realizada a partir das mesmas concentrações iniciais a diferentes temperaturas.
Resumindo:
No exemplo acima cada um dos conjuntos de concentrações no equilíbrio (I, II e III) corresponde a um estado de equilíbrio.
Não confundir constante de equilíbrio e estado de equilíbrio para um dado sistema reaccional já que há apenas uma constante de equilíbrio para um sistema particular a uma determinada temperatura, mas há um número infinito de estados de equilíbrio.
O valor da constante de equilíbrio:
Depende da estequimetria da reacção.
Depende da temperatura.
Não depende da composição inicial do sistema reaccional.
Como se pode saber de forma inequívoca se, num determinado instante e a uma determinada temperatura, um sistemas está ou não em equilíbrio?
uma forma de perceber se um sistema está ou não em equilíbrio, e caso não esteja compreender o sentido em que vai evoluir, consiste em comparar a constante de equilíbrio com outra grandeza, denominada quociente de reacção (Q).
O quociente de uma reacção é determinado a partir de uma expressão idêntica à da constante de equilíbrio da mesma reacção, mas as concentrações dos componentes da mistura reaccional são as