Questão Social
A questão social evidenciada no século XIX, devido grandes transformações econômicas, sociais e políticas desencadeadas pelo processo de industrialização na Europa. A prática do assistencialismo era distanciadas das realizações sociais, associando-se a noção de caridade, com o intuito de perpetuar a escravidão e ratificar a submissão.
No decorrer da história, todas as políticas implantadas serviam para minimizar ou desarticular movimentos de revoltas ou rebeliões das camadas das populações que acarretaria a pauperização, onde através de revoltas devido o capitalismo ter tomado conta das cidades.
As transformações trazidas pela revolução industrial não ficaram, portanto, circunscrita aos limites da produção industrial, a sociedade como um todo ganhava novas ordem social, polarizando radicalmente em duas grandes classes a burguesia e o proletariado, cujas vidas se desenrolavam sob o signo da contradição e do antagonismo. O capitalismo avançou em sua marcha expansionista instaurando concomitantemente um processo de desvalorização do ser humano, humilhação cotidiana que lhes eram impostos.
Denominada as reivindicações das classes operárias, a questão social era tratada sempre com repreensões e lei insuficientes para resolver os problemas cruciais dos trabalhadores.
No Brasil a assistência social surge na década de 1930 e 1940, com um assistência controladora que buscava favorecer o capitalismo e o desenvolvimento industrial, fruto de vários setores da burguesia respaldado pela igreja católica, seu referencial foi o serviço social Europeu onde o cerne da questão social está no conflito entre relação e trabalho, no decorrer do tempos, o serviço social apresenta um salto qualitativo, onde o nível profissional é inserida na divisão social do trabalho como qualquer outra profissão.
DESENVOLVIMENTO:
Historicamente, a questão social tem a ver com a emergência da classe operária em seu ingresso no cenário político, por meio das lutas desencadeadas