Quem mexeu no meu queijo
1. O principal fator para que se tornasse empreendedor foi que viu a possibilidade de suprir as necessidades da empresa do pai com os produtos da sua própria empresa, assim garantindo mais qualidade no produto .
2. Sim, o empreendedor passou um tempo em Jaguariúna/SP trabalhando na empresa do pai, fez pós em gestão de micro e pequenas empresas. Com isso percebeu um mercado relativamente garantido e nessa mesma época coincidiu do mercado que fornecia o maquinário que ele precisava estar em crise barateando os custos na montagem de sua empresa.
3. Sempre estudou em escola particular, fez faculdade de biologia e em seguida fez pós em gestão de micro e pequenas empresas na Universidade Federal de Lavras.
4. Não, ele planejou sua empresa baseando-se na empresa do pai, já sabendo em media quanto gastaria como gerenciar e tendo um cliente potencial garantido.
5. Trabalhava com monitoramento de fauna, mas mudou de ramo quando veio trabalhar em Jaguariúna, adquirindo experiência como gerente. Fazia toda a parte de compras, vendas, entregas e monitoramento da produção.
6. Forças: mercado estabelecido, localização (estava localizado em um polo produtor de madeira que era sua matéria prima), naquela cidade era o único no ramo, havia mão de obra especializada disponível.
Fraquezas: depender quase que 100% de um único cliente.
7. Capital próprio.
8. Poupança.
9. Quando surgiu a oportunidade de atender a empresa do pai.
10. O lado positivo é trabalhar por algo que é seu, ter mais possibilidades de ser bem sucedido ,gerar empregos.
O lado negativo são os riscos que o empreendedor corre.
Essa entrevista foi realizada com um amigo, seu nome é Fernando ele tem uma fabrica em Santa Catarina que produz chapas de madeira laminada que a empresa de carreteis usa, no caso a empresa do seu pai localizada em Jaguariúna.
Sua empresa não deu tão certo quanto o planejado, depois de 4 anos de funcionamento esta em crise, na minha opinião seu erro