Que tipo de ciência precisamos
Ciência, tecnologia e desenvolvimento – redes e inovação social.
O texto acima descrito já nos mostra na introdução uma perspectiva do que será discutido, com uma série de perguntas que fazem o leitor se questionar acerca do motivo:
Em que medida a ciência e a tecnologia produzidas nas diferentes regiões do continente potencializam transformações em termos de desenvolvimento da cidadania e do avanço socioeconômico? De que forma a sociedade e as coletividades locais incorporam em suas atividades e em sua vida cotidiana esses conhecimentos? É possível identificar processos locais inovadores de desenvolvimento social e econômico baseados no conhecimento produzido em universidades? Como a coletividade científica vê a relação entre ciência e sociedade? Há políticas de gestão de C&T voltadas a essa problemática?
Faz com que cada um se questione sobre tais fatores, já instigando a uma discussão sobre o quanto a sustentabilidade se interfere na sistemática de debater a inovação social no Brasil, e o quanto o resto do mundo se posta presente nesse sentido.
Infelizmente, ainda não se pode observar tais politicas sendo aplicadas no Brasil, em virtude do não conhecimento, já que atualmente, devemos aprofundar políticas em termos produtivistas para conseguir assim atingir o melhor de cada um. O outro sentido brilhantemente apontado pela autora se mostra no caminho de estruturar políticas com potencial para contemplar a ideia de investimento nas competências educacionais, científicas e tecnológicas próprias no país.
Outro fato se vai do viés de estruturar políticas com potencial para que a ideia de investimento nas competências educacionais, científicas e tecnológicas se encaminhem para um lado adequado, o que parece ser um investimento mais correto, mais a frente para que possam tanto se adequar ao novo, a “nova ciência” já que infelizmente as ciências humanas ainda são vistas de “longe” e não com muito vigor pelos pesquisadores.
Ainda