que diferença faz

QUE DIFERENÇA FAZ? ROSANE DE FATIMA DE LIMA ARAUJO - 1123921
JANIA LUCIA DA CUNHA COSTA - 1123878

TERESÓPOLIS
JUNHO/2013

JUSTIFICATICAS Em uma determinada escola de nosso município, verificamos um alto índice de alunos com transtornos globais do desenvolvimento ou condutas típicas (transtornos, síndromes, hiperatividade, déficit de atenção) e outras deficiências, compondo um quadro de aproximadamente 10% de alunos do contingente total desta escola com necessidades educacionais especiais, sendo estes com laudo médico e pertencentes a uma comunidade carente, de periferia, oriundos do mesmo bairro. Percebemos também a carência de professores especializados, pais desinformados e ainda muito preconceito por parte dos envolvidos no processo educacional, principalmente com relação à educação inclusiva. Pensamos então em buscar soluções eficazes que realmente transformassem o quadro encontrado, precisávamos de algo que sensibilizasse e conduzisse a síntese de nossas ideias e encontramos no romance O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry o caminho para a realização de nosso projeto. Percebemos ainda que, a proposta não poderia se concentrar nas ações e capacitação dos professores e nem em uma turma específica, mas principalmente na participação, contribuição e informações dos responsáveis.

SITUAÇÃO PROBLEMA • Falta de informação e participação no processo educacional tanto dos responsáveis alunos de Educação Especial quanto dos outros; • Preconceito por parte dos envolvidos no processo educacional, responsáveis, funcionários, alunos e até professores. • Desconhecimento, principalmente dos professores, dos aspectos legais na perspectiva da Educação Inclusiva. • Desmotivação por parte dos professores em enfrentar tal situação gerando uma apatia funcional.
PÚBLICO ALVO
Toda a comunidade escolar: Responsáveis, alunos das turmas de 1º ao 5º ano, funcionários e professores.
PERÍODO: