Quase Deuses (o filme)

“Quase Deuses”

O filme “Quase Deuses” relata sobre a questão da discriminação, racismo e exclusão social. Vivien Thomas um marceneiro dedicado que tem o sonho de fazer medicina, sofreu muitos preconceitos pela sua cor, classe social e ter nome de mulher por um erro de sua mãe que quando grávida achava que era menina e decidiu deixar este nome.
Ele é contratado para trabalhar em um laboratório pelo Dr. Blalock, onde usavam os cães para experimentos médicos.
No inicio o filme mostra a teoria dos dois fatores de Herzberg, para Vivien há muitos fatores higiênicos que levavam a sua insatisfação.
A política da empresa: onde os banheiros eram separados para homens brancos e de cor, e por não ter cursado uma universidade fazia parte da terceira classe no trabalho, duas a menos que a dele, sem falar na perda das economias que tinha guardado no bando para cursar medicina e após banco ir a falência não foi ressarcido o dinheiro dos clientes.
Então, existiam vários outros fatores higiênicos que o desmotivavam extrinsecamente.
Porem, ele tinha muito amor pela profissão que pretendia seguir e se dedicava ao máximo para obter resultados e isso tudo levava ele a uma satisfação intrínseca (fatores motivacionais).
Já no final do filme é apresentada a teoria de Maslow, onde ele conseguiu atingir todas as necessidades.
Primeiro as necessidades básicas, através do aumento no salário ele pode escolher uma moradia melhor e ter uma boa alimentação.
Depois vem a segurança, ele passa a ter um trabalho fixo e com um bom salário.
Em seguida vem à social, que também conseguiu ter uma melhor interação com outros médicos e funcionários, vencendo um pouco do preconceito.
Logo vem a estima, onde o Dr. Blalock reconheci o seu trabalho e o promove para a primeira classe e aumenta sua remuneração.
Por fim ele chega à auto- realização, depois de tantas tentativas frustradas descobre a cura da doença “Síndrome do Bebê Azul” também conhecida como Tetralogia de Fallot, na época