Quase deuses filme
O Dr. Vivien Thomas é um negro que começa a trabalhar em um laboratório médico com um cirurgião excêntrico, prepotente e arrogante, porém muito talentoso e perspicaz chamado Dr. Alfred Blalock. Em uma das primeiras cenas do filme há uma clara demonstração de como, nos anos 30, a política de segregação racial era muito determinante na sociedade americana. Os negros sentavam-se na parte detrás do ônibus, e assim era e foi durante muito tempo, infelizmente.
Dr. Vivien Thomas é um auxiliar de laboratório, porém, com o tempo mostra para o Dr. Dr. Alfred Blalock que não só é talentoso, mas imprescindível para o andamento de seus trabalhos acadêmicos. O que dá a entender no filme é que existe certa relação de dependência entre médico e auxiliar.
Tristemente, o Sr. Vivien Thomas nunca cursou uma faculdade de medicina, pois devido à crise dos anos 30, nos EUA e no mundo, seu dinheiro fora confiscado. O banco o qual suas economias estavam depositadas decretou falência como muitos outros naquela época.
Avançamos um pouco na narrativa e temos Vivien Thomas a trabalhar em um hospital de grande reconhecimento junto com seu mestre. Eles desenvolvem juntos, em parceria com a teoria de outra médica(esqueci o nome, lapso), uma técnica inovadora capaz de efetivar curas em doenças crônicas no sistema cardiorrespiratório.
Uma das conquistas foi conseguir operar uma criança de uma síndrome cunhada de “síndrome dos bebês azuis”. É claro que não sei dar detalhes de tal processo, mas eles conseguiram fazer com que a oxigenação do bebê fosse restabelecida completamente e a criança saiu da cirurgia a salvo.
Pois, não é que depois observamos o dr. Blalock