Qualidade Organizacional
A administração científica restringiu-se as tarefas e os fatores diretamente relacionados com o cargo e a função do operário. Embora a organização seja constituída de pessoas deu-se pouca atenção ao elemento humano e concebeu-se a organização como “um arranjo rígido e estático de peças”, ou seja, como uma máquina. Daí a denominação
“teoria da máquina” dada a administração científica.
O homem nesta teoria deveria produzir como uma máquina ou robô, uma vez que Taylor procurava, sem conhecer devidamente o organismo humano, conseguir o rendimento máximo, quando deveria conseguir o rendimento ótimo.
O fato de que o empregado age motivado pelo interesse do ganho material e financeiro, produzindo o máximo possível (conceito do homo economicus), mas sem levar em consideração outros fatores importantes, foi, sem dúvida, outro aspecto mecanista típico dessa teoria. De um modo geral, a abordagem dos engenheiros americanos concebeu a organização dentro de um sentido mecânico e o emprego de técnicas mecanistas passou a representar a desumanização do trabalho industrial.
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Super especialização do operário
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Visão microscópica do homem
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Ausência de comprovação científica
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Abordagem Incompleta da Organização
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Limitações do Campo de Aplicação
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Abordagem Prescrita e Normativa
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Abordagem de Sistemas Fechados
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Pioneirismo na Administração
1)Esforço científico para realizar e padronizar os processos produtivos com o objetivo de aumentar a produtividade e eficiência. 2)Obtenção de êxito na racionalização das empresas da época.
3)Completou a tecnologia da época obteve forte aumento na produtividade.
Crítica da Administração Clássica: A Teoria Clássica da Administração partiu de uma abordagem sintética, global e universal da empresa, com uma visão anatômica e estrutural, enquanto na Administração Científica a abordagem era, fundamentalmente operacional