Porque não a Fenomenologia?

816 palavras 4 páginas
Teorias em Psicologia: Fenomenologia e Existencialismo
Síntese: Porque não a Fenomenologia O autor começa enfatizando uma crítica aos profissionais especializados na área de psicodiagnóstico, no qual destaca um treinamento técnico, centrado na aprendizagem de determinados testes utilizado por eles, focalizando as diversas modalidades do exame de personalidade. Faz críticas do mesmo modo, quando chama a atenção para a maneira como ensinam os testes nas universidades, na questão de tempo de aprendizagem destes testes que é longo e sua aplicação necessita sempre de supervisão, sendo que o tempo para tal aprendizagem é insuficiente; sobre a falta de regulamentação específica a respeito no Brasil, sendo que a única garantia sobre a aplicação desses testes é confiar na honestidade do usuário, e que não pode deixar de mencionar que se corre o risco do perigo da incompetência do aplicador; a apreensão do estudante de quinto ano perante a visão de um horizonte profissional cada vez mais estreito devido à carência de um repertório seguro de procedimentos e também o supervisor que é escasso na realização de estudos teóricos aprofundados, levando a insegurança; critica também o nome psicologia clínica, por ser tratar de doentes acamados, associando à psicologia clínica a doença. O autor destaca uma crítica no texto ao grande agente da patologização da fala cotidiana, a psicanálise, pela linguagem psicanalista funcionar como linguagem geral, não só para a psicologia como também para as demais ciências humanas, no que diz respeito ao palavrório psicanalítico como, defesas, resistências, etc. sendo que o vocabulário da psicologia clínica e de grandes áreas da psicologia é tomado emprestado da psicanálise. Apesar de ressaltar um equívoco de que elaborar um laudo não está ligada diretamente a doença, mas também a normalidade, o autor destaca que o conceito de normalidade está fora de moda e que está ligado à própria definição da psicologia clínica, por

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