Qualidade de vida
Introdução
De acordo com Fernandes (1996), a qualidade de vida no trabalho (QVT) com seu surgimento em 1950 por meio dos estudos de Eric Trist e de outros pesquisadores da satisfação do trabalhador.
Para Taylor XIX, o ser humano era movido apenas pelo dinheiro. O foco era pagar altos salários e com isso diminuir os custos de produção. Segundo Ferreira (2013), esse pensamento gerou uma organização racional de trabalho, que é marcada pela divisão de tarefas, especialização, hierarquia e padronização das atividades. Com a intensa padronização, a prescrição de métodos e normas de trabalho e com a separação entre o pensar, planejar e o agir geraram uma desumanização do trabalho e altos índices de absenteísmo, rotatividade, baixa qualidade dos produtos e descontentamento dos trabalhadores.
O surgimento da (QVT) possibilitou o equilíbrio entre o indivíduo e a organização, mas com isso considerando tanto as exigências e necessidades da tecnologia como as do trabalhador, os cargos buscam ser adaptados aos trabalhadores e a tecnologia da organização. Eric Trist (1950).
De acordo Ferreira (2013), o estresse está ligado aflição ou cansaço do corpo e da mente, com isso, podendo gerar uma série de sintomas como: físicos, psicológicos e comportamentais. No conceito de estresse três itens são importantes. O estimulo, resposta e interação da pessoa com o ambiente. Diz ainda que se a causa do estresse não for interrompida, a pessoa entra em estado de cansaço e fadiga, pois o corpo começa a dar sinais sintomáticos, como exemplo, o surgimento de doenças cardíacas, respiratórias entre outros.
Para Gonzáles; Peiró; Bravo (1996), a qualidade de vida no trabalho tem sido por vezes abordada sob a forma de definições que destacam o modo pela qual ela é percebida pelo indivíduo.
A qualidade de vida no trabalho pode ser relacionada a uma gama de práticas organizacionais, aos efeitos de