Qualidade de Vida
22/03/2012 - Autor: Caio Lauer
Há tempos o conceito de saúde empresarial não se limita apenas a benefícios de assistência médica ou odontológica. Manter uma companhia saudável vai muito além disto e fatores como clima organizacional e qualidade de vida são primordiais para manter os profissionais satisfeitos e produtivos.
Atualmente, existe investimento neste sentido por parte das empresas, mas ainda não foi atingido o nível ideal. A maioria das ações ainda partem das grandes multinacionais e de áreas de Recursos Humanos mais estruturadas, mas o cenário vêm mudando. Pequenas e médias corporações vêm absorvendo o conceito de saúde corporativa e perceberam que hoje, para manter pessoas felizes com o trabalho, devem oferecer algo a mais que o retorno financeiro. Medidas pequenas, mas que surtem efeito, como salas de descanso, cursos e palestras com temas pertinentes à qualidade de vida, entre outros benefícios, estão cada vez mais presentes nas organizações.
“O profissional se tornou mais exigente na hora de escolher um bom lugar para trabalhar e empreender sua carreira. Acabaria então a história do funcionário vender a sua saúde simplesmente por salário. As pessoas estão mais exigentes”, opina Valdecir Moreira Soares, Consultor em Segurança do Trabalho e Qualidade de Vida da MQV Consultoria em Qualidade de Vida e RH. Para ele, o desenvolvimento de relações interpessoais baseados na ética e na justiça promete ser um marco na vida do trabalhador do século XXI, que terá o prazer no trabalho como o principal requisito do profissional bem sucedido, elevando assim sua autoestima e a qualidade de vida.
O excesso de funções dos profissionais é um dos principais fatores que influenciam na saúde de uma corporação. O desgaste físico e mental faz com que a motivação e a produtividade caiam no rendimento. A empresa precisa despertar o interesse e preocupação de seus líderes para este objetivo. Muitos profissionais de