QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
VIDA NO
TRABALHO
Juliane Anézio
Marina Braga
Marzia Bucci
Rodolfo Rasmusen
INTRODUÇÃO
Durante muitos anos o ambiente de trabalho foi considerado um local no qual a produção e o desempenho eram almejados a qualquer custo, mesmo que este fosse a saúde física e mental do trabalhador. Condições precárias e a execução das atividades laborais de forma alienada eram comumente encontradas no método de trabalho do
Fordismo e Taylorismo, no qual os trabalhadores se especializavam em uma etapa da produção, realizavam atividades repetitivas e não tinham nenhuma noção do verdadeiro valor da função desenvolvida dentro do processo produtivo. O resultado destas condições de trabalho era o absenteísmo e o mal estar dos trabalhadores
INTRODUÇÃO
Mas, ao passar dos anos, com as mudanças do mercado, o ser humano deixou de ser considerado um mero executor de ações e passou a ser visto como uma peça fundamental no desenvolvimento das instituições, sendo o investimento na melhora das condições de trabalho um processo fundamental para garantir um bom desempenho deste sujeito.
INTRODUÇÃO
Questões como boa remuneração, segurança e ergonomia visam melhorar a qualidade de vida do sujeito dentro do ambiente de trabalho, e, conseqüentemente, aumento da produção. A este processo de busca de melhores condições em prol de um aumento do desempenho laboral é dado o conceito de Qualidade de Vida no Trabalho.
CONCEITO
Segundo
Sant’Anna
et
al
(2011,
introdução)
A qualidade de vida tem sido definida de diferentes formas por diferentes autores. No entanto, praticamente todas as definições guardam entre si, como ponto comum, o entendimento da QVT como um movimento de reação ao rigor dos métodos tayloristas e, consequentemente, como um instrumento que tem por objetivo propiciar uma maior humanização do trabalho, o aumento do bem-estar dos trabalhadores e uma maior participação destas nas decisões e problemas do trabalho.
CONCEITO
Ferreira e Mendes (2004, apud LEITE et al,