qualidade de vida no trabalho
A origem do movimento de qualidade de vida no trabalho surgiu principalmente nos Estados Unidos, na década de 70, com o intuito de minimizar os efeitos negativos do emprego na saúde e bem estar geral dos trabalhadores.
Começou com a tentativa de integrar interesses dos empregados e empregadores através de práticas gerenciais capazes de reduzir os conflitos. Outra tentativa era a de aumentar a motivação nos empregados.
“A qualidade de vida no trabalho tem sido uma preocupação do homem desde o início de sua existência com outros títulos em outros contextos, mas sempre voltada para facilitar ou trazer satisfação e bem estar ao trabalhador na execução de sua tarefa”.
Motivação do empregado
Segundo Davis e Newstron, “o resultado de um sistema eficaz de comportamento organizacional é a motivação que quando combinada com as habilidades e capacidades do empregado, resulta na produtividade humana”.
Os funcionários dentro da empresa precisam saber o que a administração espera que produzam, e de que maneira, e em contrapartida os administradores devem proporcionar um ambiente para que isso se realize.
Parte da motivação de um empregado vem do fato de ele saber que tem um papel importante e que outras pessoas contam com ele.
As pessoas trabalham por recompensa. Essas recompensas podem ser tangíveis, como a remuneração, ou intangíveis (reconhecimento), como por exemplo, deixar um funcionário ser líder de um grupo, ou lhe dar um de confiança.
Um fator prejudicial é a falta de capacidade ou de habilidade do empregado, que criam obstáculos, enquanto que a empresa cria mais obstáculos quando não proporciona um treinamento adequado, oportunidades de carreira ou ainda recompensas apropriadas.
Mattos diz que os fatores que influenciam diretamente a motivação do empregado são:
- Reconhecimento, segurança e integração no grupo;
- Necessidades fisiológicas, sociais e de auto-realização;
- Necessidade de segurança material.
O administrador