Qualidade de vida no trabalho

Introdução

Após a globalização, tem sido intenso o esforço das organizações para a própria sobrevivência, depositando assim toda essa pressão no trabalhador, que por sua vez é um dos maiores responsáveis pelo sucesso ou fracasso das mesmas.
Pensando nisso as empresas e os pesquisadores da área perceberam que essa pressão causava um forte índice de estresse, e esse estresse desencadeava uma série de emoções, sentimentos e percepções, que faziam com que o trabalhador produzisse menos, e com menos qualidade, assim começou-se a pensar em (QVT) “Qualidade de vida no trabalho”.
Após essa observação, começava-se um enorme movimento pelo mundo de como melhorar essa qualidade, pois as empresas perceberam que necessitava dela como parte fundamental do sucesso das mesmas, passando assim a promover estudos sobre o assunto, transformando a (QVT) em ferramenta de gestão.
Em primeiro momento pensava-se que está qualidade de vida no trabalho estivesse extremamente ligada à remuneração, mas através dos estudos os pesquisadores descobriram que isso era só uma das verdades escondidas nesta tal (QVT), até então pouco conhecida.
O que os pesquisadores não esperavam, era descobrir coisas bem mais complexas através dos estudos, mas quanto mais a pesquisa ia avançando, mais surpresas apareciam pelo caminho, à primeira coisa a ser descoberta foi que a remuneração faz parte sim da (QVT), porém só vai ser a principal característica se este trabalhador só observar o trabalho como meio de conseguir recursos financeiros para a sobrevivência, mas se este trabalhador priorizar outras sensações, emoções ou sentimentos, a qualidade de vida no trabalho englobará mais coisas, como horário, salário, supervisão, hierarquia, férias, possibilidades de promoção, nível exigido de responsabilidade, criatividade e segurança, através disso veremos que a qualidade de vida no trabalho implica em dois grandes tipos de condições: umas objetivas que são as que foram ditas acima, e outras subjetivas que