Público, privado e despotismo

Público, privado e despotismo
A crise dos valores morais.

No mundo é constatada uma crise de valores morais entre o dizer a verdade na vida pública e privada isso acontece desde o século XVII, essa crise seria basicamente o julgar dos atos das pessoas diante da sociedade (público) e para si próprias terem as mesmas atitudes (privado).
Um fato que a cada dia a sociedade se torna mais violenta principalmente na política, com multiplicidade de atitudes transgressora de valores e normas, houve uma desaparição da base afetiva que garante que os indivíduos sigam as regras e as leis de uma comunidade.
Na filosofia contemporânea é notada a explicação dessa crise pela existência de três linhas de pensamento ético:
Niilista: Nega a existência de valores morais dotados de racionalidade e de universalidade.
Universalista-racionalista: Afirma a existência de uma normatividade moral com valor universal porque fundada na razão
Pragmática: que considera que a democracia tem sido capaz de manter com suficiente sucesso os princípios morais da liberdade e da justiça no que tange às grandes decisões sobre a vida coletiva
Essas três linhas de pensamento existem no nosso cotidiano apesar de se anularem entre si, isso da à existência a “crise”.
Essa crise também chamada como pós-modernidade. Tudo antes era baseado no pensamento iluminista sempre focado na razão que faz entender as coisas a sua volta de forma que não fique ignorante diante delas. A pós-modernidade é focada mais em um pensamento de sensibilidade que junta Homens de objetos e a política antes muito valorizada agora é definida como ilusória, pois se é dito que há várias “caixinhas” que dominam o poder, e as pessoas denominadas por suas raças. Tudo passa a ser descentralizado, o público se junta do privado na pós-modernidade.
Há um jogo de comunicação diferente, onde existem fatos separados que trazem uma conclusão diferente com discursos de estratégia.
Mas é notado que a Pós- modernidade é só mais um tipo de