Publicidade infantil
Nome: Aline Ap. Nº 03 2ºA
Nome: Cristiane Hernandes Nº 08 2ºA
Publicidade
Quando se fala que a publicidade é uma forma ou meio de comunicação, deve-se ressaltar que esta não atinge qualquer atividade que tenha intuito de levar informação, mas sim as atividades que tenham por finalidade uma atividade econômica. Como se ponderou, com a massificação da produção, com a aproximação dos mercados de consumo e sociedade, a publicidade teve relevante crescimento. As normas até então existentes tinham como fundamento basicamente os princípios da liberdade, igualdades dos direitos, obrigações dos cidadãos e da livre concorrência. Ninguém nasce consumista. O consumismo é uma ideologia, um hábito mental forjado que se tornou uma das características culturais mais marcantes da sociedade atual. Não importa o gênero, a faixa etária, a nacionalidade, a crença ou o poder aquisitivo. Hoje, todos que são impactados pelas mídias de massa são estimulados a consumir de modo inconsequente. De pais e educadores a agentes do mercado global, todos voltam os olhares para a infância − os primeiros preocupados com o futuro das crianças, já os últimos fazem crer que estão preocupados apenas com a ganância de seus negócios. Para o mercado, antes de tudo, a criança é um consumidor em formação, consumidor de hoje e do amanhã, e uma poderosa influência nos processos de escolha de produtos ou serviços. As crianças são seres humanos em peculiar processo de desenvolvimento emocional, psicológico e social, fato que as tornam mais vulneráveis. Por essa razão, não têm condições de compreender a intenção da publicidade, tampouco de avaliar a credibilidade e a adequação às suas necessidades como indivíduo. A construção da sustentabilidade passa pela discussão entre o “querer” e o “precisar”, entre excessos, produção e descarte. E a questão do consumo é essencial nessa discussão. Além da saúde das crianças,