Psicopedagogia
Para nos ajudar a entender um pouco mais sobre a Psicopedagogia recorremos a
dois referenciais que retratam como é o diagnostico clinico psicopedagógico que muito
nos auxiliaram nas sessões que realizamos. Sabemos também que para atender bem,
fazer um bom trabalho é preciso está em atento com as mudanças que a sociedade
constantemente enfrenta, como por exemplo, os novos modelos de família. Conhecemos
também que o sistema de ensino nem sempre atende a essas mudanças. Temas mais
recentes como o bullying, por exemplo, pode ser até levado em conta, mas na prática
muitas crianças sofrem com o problema.
A palavra bullying ainda é pouco conhecida do grande público.
De origem inglesa e sem tradução ainda no Brasil, é utilizada para qualificar comportamentos violentos no âmbito escolar, tanto de meninos quanto de meninas. Dentre esses comportamentos podemos destacar as agressões, os assédios e as ações desrespeitosas, todos realizados de maneira recorrente e intencional por parte dos agressores (SILVA, 2010, p.21).
Para que essas crianças, não somente as citadas anteriormente, mas as que tem
dificuldades de aprendizagem por qualquer que seja o motivo, não sofram tanto
precisam de um atendimento mais especifico como a ajuda de um psicopedagogo.
O mais interessante é que são poucos os pais que têm uma consciência de que o trabalho realizado por estes profissionais visa ao desenvolvimento do potencial da criança e, por mais que isso seja enfatizado, que não se trata de um trabalho de reforço escolar, insistem em levar para o consultório a mala escolar e solicitam ao profissional que prepare seu filho para a prova ou outra atividade
(CHAMAT, 2004, p.19).
Infelizmente essa realidade é bastante comum, as vezes até outros profissionais
pesam dessa forma, mas o papel da psicopedagogia vai muito além, trata-se de um
estudo especifico sobre as dificuldades que a criança enfrenta na tentativa de