psicopatia
DISCIPLINA DE TÉCNICAS DE ENTREVISTA
CURSO DE PSICOLOGIA
PROFESSORA: Zamir
Acadêmicos: Andréia, Francielle, Julia, Priscila e Taise
Paciente Anti-social
Em sua estrutura, a fobia1 costuma ser multideterminada e variar intensamente de um sujeito para outro, tanto em intensidade quanto em qualidade, de forma que, clinicamente, ela se configura com uma ampla gama de possibilidades, desde as mais simples e facilmente contornáveis até as mais complicadas, a ponto de, às vezes, serem incapacitantes e paralisantes.
Na entrevista com o paciente anti-social, há tendências de manipular, mentir, trapacear, agir de forma irresponsável, roubar, demandar atenção especial, machucar os outros e não se sentir culpado lhe são perturbadores. Assim, uma das tarefas do terapeuta ao entrevistar um paciente anti-soial é avaliar a utilidade do tratamento versus não realizar tratamento nenhum, enquanto monitora o comportamento a sensação de ultraje moral do paciente que geralmente provocam e podem quebrar a objetividade clínica.
O comportamento é anti-social quando a gratificação dos motivos básicos é de vital importância. As funções reguladoras do ego são deficientes, e o individuo quer resultados imediatos, não se importando com o que acontece com os demais. Os objetivos primários do comportamento anti-social visam evitar a tensão que resulta quando os impulsos não são gratificados, para evitar a ansiedade que surge quando a frustração é eminente, e para proteger o ego dos sentimentos de inadequação.
O individuo anti-social não desenvolve controle das expressões de suas necessidades básicas. Afetos dolorosos são mal tolerados e a capacidade de satisfação madura é deficiente.
Durante a entrevista é necessário estimular as esperanças do entrevistador dizendo que o tratamento será bem sucedido. O paciente anti-social não demonstra sua desconfiança para o terapeuta em relação ao tratamento, ele finge que confia. Conforme vai