Psicopatia

Psicopatia

Jessica Jenniffer Carneiro de Araújo
Joedna Maria Costa da Silva
Jose Edinaldo da Silva
Juliana Pereira de Alves Sousa
Katia de Sousa Deniz
Mayara de Oliveira Lima
Roseane da Silva Ferreira

Introdução.
Psicopatia
O termo “psicopatia”, com origem no grego, significa “psiquicamente doente” e foi usado, ao longo do século XIX, para designar genericamente toda a doença mental. Posteriormente, a psicopatia começou a ser a designação atribuída a uma perturbação específica, enquadrada no âmbito de um registo comportamental concreto e que foi sendo identificado por diversos estudiosos (Cordeiro, 2003).
A averiguação a respeito da periculosidade do indivíduo exige a conciliação entre uma abordagem clínica e os indicadores obtidos através de instrumentos padronizados, não devendo verificar-se, nem a sobrevalorização nem a ignorância da relação existente entre perturbação mental e violência. Essa complementaridade entre a posição clínica e a estruturada torna-se necessária para uma avaliação completa e profunda desses casos (Abdalla-Filho, 2004ª).Todos os dias deparamo-nos com notícias de crimes, de pessoas que não conhecemos, mas muitas vezes uma amiga(o) ou uma vizinha(o) pode sofrer de violência de género, Aparecem muitos peritos de saúde, advogados e psicólogos na televisão a tentar explicar a razão da perpetração deste tipo de crime, argumentando e debatendo a responsabilidade ou a desculpabilização do agressor, Por vezes, nesses programas, são também referidas instituições de apoio a vítima, no entanto, cabe também a cada um/a de nós saber todo o processo que uma vítima passa quando sofre de violência (abuso físico, psicológico e/ou sexual e ate a morte).
Os indivíduos que desenvolvem esse comportamento são desprovidos de culpa, remorso, sensibilidade e senso de responsabilidade ética, são pessoas de todos os extratos sociais, homens, mulheres que estão infiltrados nos mais diversos contextos culturais e sociais.
Os psicopatas