Psicologia
Psicomotricidade Relacional
Utiliza-se da ação do brincar como elemento motivador para provocar a exteriorização corporal da criança, pois entende que a ação de brincar impulsiona processos de desenvolvimento e de aprendizagem.
A Psicomotricidade Relacional é uma prática educativa de valor preventivo que possibilita um tempo e um espaço onde a criança, de forma espontânea e criativa, possa expressar com liberdade e autenticidade todo o seu potencial motor, cognitivo, afetivo, social e relacional, para, conseqüentemente, melhorar o desenvolvimento global de sua aprendizagem, de sua capacidade de adaptação social e afetiva. O psicomotricista ralacional ajuda, faz a mediação, provoca, escuta, interage com a criança como seu parceiro no jogo simbólico.
Psicomotricidade Funcional
Sustenta-se em diagnósticos do perfil psicomotriz e na prescrição de exercícios para sanar possíveis descompassos do desenvolvimento motor. A estratégia pedagógica baseia-se na repetição de exercícios funcionais, que são estereótipos criados e classificados constituindo as famílias de exercícios. O psicomotricista comanda, não interage, é o modelo da criança.
1) Qual o principal objetivo da psicomotricidade?
A psicomotricidade é uma técnica que trabalha com indivíduos de toda as idades com brincadeiras para alcançar fins terapêuticos.
Os objetivos da psicomotricidade são melhorar os movimentos do corpo, a noção do espaço onde o indivíduo está, coordenação motora, equilíbrio e ritmo.
Ela é uma ferramenta muito útil para tratar indivíduos com doenças neurológicas como a Paralisia cerebral, Esquizofrenia, Síndrome de Rett, bebês prematuros, crianças com dificuldades de aprendizagem como a dislexia, com atrasos no desenvolvimento, deficientes físicos, indivíduos com problemas mentais e outros.
Os objetivos do tratamento são alcançados através de brincadeiras como correr, brincar com bolas, bonecas, jogos e etc. Através da brincadeira o terapeuta observa o funcionamento emocional e motor