Psicologia

O livro inicia esclarecendo e definindo o termo Psicoterapia, fazendo justamente a relação de um encontro entre profissional e cliente, onde estes devem estar presentes, para que ai exista essa troca, e que para que a fala seja verdadeira e tenha o poder da percepção de sua realidade na maioria dos casos não é permitido observadores. Esse fato de estar presente e fator importante para que o terapeuta possa a posteriore efeturar um afastamento e uma aproximação da cena em foco na Psicoterapia. O autor percorre entre parágrafos a ideia da formação de um terapeuta, que para isso deve ir muito mais além do que apenas uma formação acadêmica, precisa sim partir para especializações e ser orientado por terapeutas mais experientes. Ainda o autor lança questionamentos nessa conceituação de Psicoterapia na psicologia que gera controvercias entre pensar na singularidade e subjetividade do cliente se contraponto aos conceitos gerais da teoria psicológica quanto a corpo e mente. Após lançar estes questionamentos então o autor inicia essa analise com base em um caso clinico. O autor inicia então o relato do atendimento de João que perde os pais muito cedo e passa a morar com a avó, após isso passa ater dores abdominais e de cabeça muito fortes, sem nenhuma explicação lógica fisiológica que possa ser constatada através de exames clínicos. A partir do momento em que o terapeuta entende essa dinâmica de vida de João passa a vivenciar essa relação com empatia, passa a ter uma escuta ativa onde no auge de um questionamento sobre seu pai, descobre a constante humilhação que João sofria e dai pra frente conquista uma relação de confiança necessária em sessões terapêuticas. O terapeuta segue nas sessões nesse sentido de ouvir as voltas dadas pelo cliente, até chegar em um sonho que acaba sendo de grande relevância, um amor reprimido pela avó, o contexto anterior de um questionamento de o que o terapeuta achava de sua pessoa, e mais uma vez o terapeuta utiliza do silêncio de