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Curso: Engenharia civil
Disciplina: Fundamentos antropológicos e sociológicos
Atividade: Produção de aprendizagem Significativa (PAES)
Produto: Relato de pesquisa
Estudante: Diego Ferreira dos Santos
Temos acompanhado com particular atenção à ênfase conferida por estudos em artigos, livros, jornais no que diz respeito ao problema da mulher como uma questão importante dentro das lutas da classe trabalhadora.
As mulheres deveriam ser mais educadas que instruídas, daí uma estrutura de ensino calcada na virtude e no sentimento, geradora da imagem ideal da esposa e mãe. Não protagonizava uma instrução, além da considerada necessária para atingir tais objetivos: casar e procriar. As aulas ensinavam as mulheres de como melhor desenvolver as tarefas domésticas.
Numa entrevista feita por mim a uma mulher pude relatar que as diferenças e desigualdades em relação aos homens ainda estavam aparentes, principalmente no que diz respeito à educação. As mulheres, por exemplo, não podiam freqüentar uma faculdade, isso era direito apenas garantido ao sexo masculino.
Os resultados restritos de acordo com as entrevistas assistidas e a observação dos fóruns foi que a mulher, na comunidade primitiva, desempenhava um papel de igualdade com os homens, não era vista apenas como mera reprodutora era livre e muito considerada. Os bens materiais eram coletivos, como não existia a propriedade privada também não existia as classes sociais.
De acordo com discussôes emitidas pelos fóruns, videos assistidos, tiro a conclusão que a maior parte de mulheres chefes de família são pobres Algumas mulheres chefes não o são. De acordo com a distribuição de composição de famílias, enquanto mais avança a idade da mulher, é maior a possibilidade dela ser chefe de família.
Segundo a enquete relacionado nos fóruns foi relatado que Segundo o estudo, de 2001 a 2009 a proporção de famílias chefiadas por mulheres no Brasil subiu de aproximadamente 27% para 35% do total. São