Psicologia e Medicina
A entrevista e o levantamento dos sintomas levam o especialista a decifrar e diagnosticar o paciente, bastando então uma confirmação com técnicas e aplicações da clínica médica. Além de ser um método de trabalho relativamente complexo, certas informações dadas pelo paciente devem ser relevadas, pois o processo de decifração é limitado e embasa-se em uma experiência prévia por parte do médico. De modo contrário, informações como a história do paciente e sua família devem ser levadas em consideração, visto que as próprias doenças possuem uma combinação de fatores para que ocorra a contração de tal enfermidade.
A comunicação eficaz e sadia entre médico-paciente resulta em um tratamento relativamente mais curto e menos estressante para o paciente. Ainda que certas informações devam ser relevadas, outras podem ser tão importantes quanto a realização de um procedimento médico. A rejeição e o receio de um atendimento médico em hospitais e clínicas é uma realidade nos dias atuais, principalmente por pessoas mais idosas, e a técnica de decifração de um caso clínico através da comunicação pode inferir em uma reavaliação nestes sentimentos.
No caso de pacientes com depressão psíquica, a possibilidade de novas enfermidades decorrentes da depressão aparecerem é imensa, e cabe ao profissional avaliar e tratar a origem. Logo, a psicologia é um campo de estudo da medicina, e deve ser associada e integrada ao aprendizado como uma das áreas de estudo,