Psicologia Organizacional
Disciplina: Psicologia Organizacional
Aluno: Max Paulo Rodrigues de Carvalho – Matrícula: 12113110199
Relação entre Administração Científica e Psicologia Organizacional
Existe dentro de cada um de nós seres humanos uma inquietude, uma vontade de estar sempre se movendo, sempre a procura de algo que na maioria das vezes nem mesmo podemos definir o que seja, mas basicamente dentro dessa inquietude existe também a satisfação em se sentir útil, produtivo, e como seres sociais, valorizamos muito a produtividade em todos os aspectos do trabalho. Hoje em dia existem vários estudos registrados sobre a relação entre ser humano e sua relação com o trabalho, mas até aqui foram muitos os avanços até a introdução da Psicologia Organizacional, uma verdadeira revolução sobre os estudos comportamentais no ambiente de trabalho. Mas como essa área se desenvolveu?
Para começarmos devemos retroceder até o advento da revolução industrial no século XVIII. A produção em escala industrial fez com que a busca pelo lucro transformasse homens em quase-máquinas. Longas jornadas e nenhum tipo de incentivo eram regra em busca da produção incessante. Isso gerava no início altos níveis produtivos que com o passar do tempo decaiam a níveis absurdos. A fadiga e falta de motivação mostravam que havia algo errado.
Surgiu então na virada do século XX através da contribuição do engenheiro norte-americano Frederick Taylor (1856-1915) uma nova forma de ver a produção, buscando uma sistematização e melhor aproveitamento dos recursos de produção. Taylor propôs em sua publicação “Princípios da Administração científica” (1911) que a administração devesse ser tratada como ciência. Ele também defendia que os meios de produção deveriam ser analisados para que a produção fosse otimizada, incluindo aí a seleção e treinamento de pessoas adequadas a tarefas específicas. Muitas outras pessoas contribuíram para as relações entre homem e trabalho