Psicologia Jurídica quando a lei é surda .

Trabalho Psicologia Jurídica
Com relação ao artigo apresentado para síntese , a Justiça é surda pois se recusava a ouvir os acusados , ou seja não apresentou recursos para que alguma coisa tenha sido mudada, um preconceito absurdo e grotesco fez com que quarenta e duas mil pessoas fossem vítimas de genocídio ao passar pelo rio Jordão e assassinadas a sangue frio sem recurso e sem direito por ser uma era autoritária por volta do séc. XIII;e ainda nos tempos de hoje muitos outros surdos-mudos se quer foram ouvidos por falta recurso a escola de libras, e ainda discursos médicos-jurídicos onde sentenciavam o surdo-mudo a manicômios judiciários , ou convertido em diligências pelo juiz insanidade mental em autos apartados, onde o caso de Jose era um ser humano normal apenas com uma deficiência física , que o julgaram a ponto de ser taxado de "louco" ou "monstro" , como era com os habitantes da tribo Efraim.
Foucault (1975/2001) explica: "só há monstruosidade onde a desordem da lei natural vem tocar, abalar, inquietar o direito, seja o direito civil, o direito canônico ou o direito religioso" (p. 79). e nesse caso o réu José não inquietou a lei , ao cometer a tentativa de homicídio , sim a lei se fez surda diante a ele ,Entre tanto por isso que a psicologia forense é muito mais que essencial para estes casos e também para todos os outros , a psicologia do direito faz com que o réu seja ouvido mesmo sendo surdo-mudo mesmo limitando-se de muitas informações expressas por conta do interprete , já podemos ver que a psicologia tem como fundamento não só ter a imparcialidade de ouvir os dois casos , mais sim analisar a mente e o ato criminoso , e se cabe ao suspeito a isenção da pena ou a pena cumprida normalmente .
Nos dias de hoje nosso sistema judiciário já proporcionou novas leis para auto ajuda do surdo-mudo e com a lei de libras estando muito mais acessível para surdos-mudos de baixa classe social , o preconceito foi deixado de lado pela sociedade e nessa circunstancia