Psicologia Jur dica
Prof. Lilian Conde
A criança quando está no ventre materno ela está em uma condição de absoluto equilíbrio.
Tudo que é passado para criança é transmito pela mãe.
Ao nascer passa a ser um sujeito de necessidade dependendo de outro para sobreviver diferentes do animais.
A frustração no levar ao QUERER NEM SEMPRE É PODER.
A partir do nascimento do bebê, a mãe passa a ter seu desejo frustrado.
A criança passa entender as coisas a partir da cultura em que ele vive.
A família tem que introduzir os valores de sua cultura para o indivíduo.
Estudar o princípio do prazer.
Nós nos humanizamos a partir do MOMENTO em que entendemos que QUERER NEM SEMPRE É PODER.
A lei só existe para frustrar aquilo que naturalmente fazemos;
Normas internas ( cultura )
Um individuo que tem as normas da cultura introjetada nele, precisa, em tese, das normas externas
Normas externas materialização dos valores de uma cultura
Nesse caso, o individuo que segue as normas externas não precisaria do direito positivo, precisaria apenas do direito subjetivo quando o próprio direito é ameaçado ou lesado
Frustração > Prazer > Poder
A família deve-se frustrar o desejo de ter sempre um bebê no meio cultural senão este desenvolverá apenas o prazer interferindo diretamente no caráter deste. Com isso, no decorrer da vida esse indivíduo passa a ter em mente o QUERER É PODER e perde a noção do que é certo ou errado, moral ou imoral.
Freud: disse que ao nascer possuímos uma quantidade de energia livre.
Freud deu o nome de ID para isso que é a instância mental, recheada de pulsões dividida em:
Vida tudo o que soma
Morte tudo o que divide.
Essas pulsões estão ligadas a: QUERER É PODER.
Em síntese, o termo frustrar está associado á cercear a criança de certas coisas para que esta possa se desenvolver sozinha de acordo com as normas internas
A mãe ativa o superego desenvolvendo a consciência moral, sendo os guardiões dos valores mostrando aquilo que pode ser feito