Psicologia da Libertação
A Psicologia da Libertação é considerada também psicologia cultural, pois a mesma promove a mudança social humanitária, assuntos que se referem a onde são identificados e criticados as influencias destrutivas que criam fenômenos psicológicos insatisfatórios, ou seja, fenômenos deprimentes e também identificando e promovendo as influencias culturais benéficas que criam fenômenos psicológicos de realização.
Por ser considerada uma psicologia cultural e enxergar melhor esses fenômenos psicológicos como reflexos e originários dos fatores e processos culturais, a Psicologia da Libertação é a melhor abordagem para realizar essas analises onde são identificados esses fenômenos, pois a mesma identifica interferências culturais positivas e negativas na psicologia.
Ratner (2009) expõe que Psicologia da Libertação é desenvolvida a partir dos conceitos dado a palavra libertação, é esse conceito que determina o tipo de Psicologia da Libertação que desenvolvemos. Se acreditarmos que a libertação consiste na expressão de si mesmo, então a psicologia da libertação deverá pesquisar os processos psicológicos que promovem isso. Se nós acreditarmos que a palavra libertação é formar significados pessoais sobre as coisas, então uma Psicologia da Libertação teria como foco compreender e empreender formas de realizar isso. Se nós definimos libertação como o exercício da imaginação, então deveríamos entender e realizar a psicologia da imaginação.
A palavra libertação é definida por muitos como algo mais cultural. Deve incluir as transformações culturais em que as pessoas vivem, humanizando instituições, praticas e valores sociais, e essa mudança é uma ordem para a libertação social, onde se aceita condições de opressão social diminuindo a libertação humana. Já que a Psicologia da Libertação é uma psicologia cultural, é necessário ser desenvolvido o campo da psicologia cultural e fazer com que assim as pessoas possam vir se libertar.
A Psicologia da